História do Outdoor

02/11/2017

O outdoor foi uma das primeiras maneiras de divulgação de produtos nos tempos antigos. Na Mesopotâmia, por exemplo, os comerciantes de vinho anunciavam seus produtos em axones, que eram pedras talhadas em relevo, e os gregos gravavam suas mensagens comerciais em rolos de madeira chamados de cyber. Já na Roma Antiga, a propaganda era realizada através de retângulos divididos por tiras de metal que eram instalados em muros, e as pessoas interessadas, com o uso de carvão, poderiam escrever suas mensagens de venda de mercadorias.

Assim eram os anúncios até o momento em que acabou se tornando mais viável a impressão em papel. Então, pouco a pouco o uso de cartazes foi aumentando, e a Igreja e o Estado os usavam como forma de monopólio para anunciar feiras, eventos, festas públicas entre outros. Em 1772, o uso de cartazes era tão grande que com a proliferação da propaganda resolveu-se regulamentar a profissão de colador de cartazes.

O cartaz foi se expandindo mundo afora, e no Brasil, a instalação da primeira empresa que exibia outdoor deu-se em 1929, em São Paulo, e existe até hoje. Na época os cartazes eram pequenos e com formatos ovais, pintados à mão por letristas e ilustradores especializados em escolas, que faziam a arte em um espaço de meia folha. Então começaram a surgir os quadros de duas ou quatro folhas, já sendo impressos em gráficas.

Os cartazes de oito folhas surgiram e revelaram importantes anunciantes para outdoor. Mas até a década de 50, ainda não existiam critérios de padronização entre as empresas exibidoras então existiam cartazes também de 8, 16, 32 ou até 64 folhas.

Só em meados da década de 60 foi instituído o cartaz padrão de 32 folhas no Brasil. E hoje, através da gigantografia, a impressão dos cartazes evolui dia a dia, tornando o Outdoor uma das melhores modalidades de mídia externa do mercado.


Por: Aline S. Guarienti

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